sábado, 19 de dezembro de 2009
Primeira reportagem sobre vírus no Brasil...DO TEMPO DO ONÇA.........
Um vírus de computador é um programa malicioso desenvolvido por programadores que, tal como um vírus biológico, infecta o sistema, faz cópias de si mesmo e tenta se espalhar para outros computadores, utilizando-se de diversos meios.
Bom, isso todo mundo já sabe -os que não vivem numa bolha- mas nem sempre esse assunto foi de conhecimento geral. O vídeo mostra a primeira reportagem sobre vírus de computador no Brasil, que foi feita em 1990 pela TV Cultura.
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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
VAGINA PARA VIAJEM........FALA SÉRIO......
É verdade ! Não para de aparecer produtos estranhos espalhados mundo afora.
Olha só isso: Uma vagina para você levar na viagem, isso mesmo, se você é viajante e vive fora de casa, por apenas 4,00 € você poderá adquirir esta bizarra forma de você se divertir fazendo sexo seguro longe de casa. A responsável pela criação é uma empresa alemã. Só pode, não é mesmo ?
- {9 fotos}
FALANDO COM UMA HIPOPÓTAMA....
Geisy Parruda deu entrevista à revista Veja. Trata-se de uma pérola. Ela já entrega a piada pronta numa bandeja de prata. Aí é covardia, não tem nem graça. Aliás, tem graça. Muita. Vê se não concorda, caríssimo, caríssima.
Veja: Que tipo de cirurgia você fez?
Geisy: Uma completa, que durou dez horas. Em cada seio, coloquei 430 mililitros de silicone, se não me engano. E fiz uma lipoescultura. Tirei um pouquinho daqui, coloquei um pouquinho ali...
Cirurgia completa ? E tem esse tipo de cirurgia agora é ? Imagina, tu chega no médico e fala: - Doutô, quero uma completa. Ele vai responder: - o Cu eu não dou, dói muito. Só se pagar mais, e sem recibo, hein!
Phoda, tu não pode nem avisar à Receita Federal que comeu o toba do médico. De que adianta phoder o pheladaputa de branco, se tu nem pode comunicar aos órgãos públicos ?
Voltando à entrevista, “tirei um pouquinho daqui, coloquei um pouquinho ali”. Que porra é essa ? Por que essa mulher usa diminutivo ? Algumas pessoas deveriam ser proibidas de usar diminutivo. Vamos ensinar Geisy Parruda a usar o bom e fino português, que Machado de Assis nos ensinou. Linguagem técnica, vernáculo escorreito. Quando for dar uma entrevista ao programa da Luciana Gimenez (também conhecido como sindicato das Putas), depois de mastigar o Trident sabor melancia, fala assim, Geisy: - Aquele doutôzinho de mão grande arrancou uns bagulho daqui e depois jogou o caralho a quatro de banha ali.
E aí acordei toda fudida de dor. E agora, Luciana, aposto que a revista Brazil vai querer fazer um ensaio comigo.
Veja: Como isso funciona?
Geisy: Tirei, no total, 5 litros de gordura do corpo. A parte que saiu dos braços, o médico injetou de novo, no bumbum, para dar uma empinadinha.
Olhaí, num falei que ela tava se contradizendo. Antes disso que tirou um pouquinho daqui...5 litros de gordura é pouquinho onde ? É banha muita!! Dá pra fazer sabonete Lux pra vida inteira. Agora, essa mulher já se achava antes. Tava dando autógrafo a torto e à direita (a todo mundo, mesmo pra quem tem o pau torto e à esquerda). Agora, com bunda empinadinha, ninguém segura.
Veja: Por que você quis aumentar as medidas?
Geisy: Na verdade, quem decidiu isso foi o Julinho do Carmo, meu cabeleireiro. Confio demais nos conselhos dele. É meu anjo da guarda.
Peraí, surgiu um novo personagem à altura de Geisy. Esse Julinho do Carmo (deve ser parente de Zé do Carmo, ex-jogador do Vasco e Santa Cruz, especialista em fazer gol contra) é, pelo que entendi, cabeleireiro, consultor de cirurgia plástica, anjo da guarda nas horas vagas. Veja, por favor, entrevista esse cara, logo! Ele deve ter muita coisa de relevância pra nos oferecer.
Ah, então a decisão da cirurgia plástica foi do cabeleireiro. Sempre pensei que seria meio indelicado sugerir a uma pessoa fazer plástica. É como dizer: tu é feia, pra caralho, visse (pra quem num sabe, “visse” é vernáculo da Paraíba) ? Mas, Julinho é anjo da guarda dela. Anjo da guarda pode tudo.
Imagina a cena: - Julinho, vim fazer um alisamento japonês; - Tá, aproveita, então, já que tu é uma baranga, e troca a lataria inteira.
E aí, ela segue o conselho, toda faceira.
Veja:Seu cabeleireiro decidiu a cirurgia ?
Geisy: Foi. Ele é muito amigo da Carla Perez, e acha que a gente é parecida. Então, pediu para o doutor me deixar no mesmo padrão dela.
Percebem como o entrevistador repete, incrédulo, a afirmação dela ? "Seu cabeleireiro decidiu a cirurgia". Como que dando um tempo pra ficha cair e ter certeza que é aquilo mesmo. Internamente, ele devia tá pensando: Essa mulher não existe, isso é um furo de reportagem, é muita merda junta, vai ser a mais comentada na seção Cartas da Veja, vou me dar bem pra caralho, vou ser promovido.
Julinho é amigo de Carla Perez. Peraí, o cara é amigo de Carla Perez e de Geisy Arruda ? Deve ser uma pecinha boa ele. Tá bem acompanhado, só gente das altas sociedades, né veinho ?
Ele (o cabeleireiro) pediu pro médico deixá-la no mesmo padrão de Carla Perez. É demais. Pelo jeito, o hair stylist (cabeleireiro é coisa pra pobre; barbeiro pra velho metido a macho) foi junto com ela para a consulta. Imagina a cena: Geisy (com o vestidinho rosa), Julinho (de calça santropeito e camiseta baby look) e o médico. Os três conferendando. E ele explicando o padrão Carla Perez de Beleza: “Sabe o que é doutor, como diria o filósofo Cumpadi uóxinton, pau que nasce torto, nunca se endireita, mas num custa tentá né ?”
O problema é que a ex-loira do Tchan também fez um monte de plástica. E sob a consultoria de quem ? Provavelmente de seu amigo íntimo, Julinho do Carmo. E qual terá sido o padrão de beleza para a plástica dela ? Rogéria ? Mas, peraí, Rogéria também fez plástica e, provavelmente, não precisou da consultoria de Julinho, porque Rogéria era cabeleireira (ou seja, expert em cirurgia plástica). Então, voltando a Geisy, deixa eu entender: ela se inspirou em Carla Perez, que se inspirou em Rogéria, que se inspirou em Dercy Gonçalves, que se inspirou em...Bom, melhor nem enveredar por aí.
Mas, vale perguntar: não era melhor se inspirar em alguém que nunca precisou de cirurgia plástica ? Ou então, se eu fosse o Julinho, aconselharia: - faz igual à Roberta Close, corta todo o excesso, tudo que tiver pendurado!
Veja: E por que você aceitou uma coisa dessas ?
Geisy: Quero desfilar no carnaval! Vou estar ao lado das musas maravilhosas, com corpo escultural. Do jeito que estava, ia ficar um pouquinho em desvantagem.
A pergunta do entrevistador é demais, tipo, como é que vc aceita fazer uma cagada dessa, sua maluca tresloucada ? Aí vem a resposta, que não tem nada a ver com a pergunta: “Quero desfilar no carnaval”. E agora pra desfilar no carnaval precisa ser Frankestein, é ? Mistura de Rogéria e Carla Perez! Oxe, menina, era só colocar aquele vestidinho rosa que tua fantasia já tava pronta. Chamava Rosa e Rosinha e saía o trio: Dona Flor e seus dois viados.
Veja: Quanto custou a cirurgia ?
Geisy: Não faço a mínima idéia, não fui eu que paguei. Não perguntei ao Julinho nem ao médico, para não ser indelicada.
Quer dizer que sair sem pagar é sinal de delicadeza ? Então, faz assim, Geisy, quando tu posar pra revista Brazil, nem pergunta preço, deixa eles te pagarem um pastel com caldo de cana, pra não ofender muito.
Bom, não dá pra negar: Ela já é uma celebridade. Porque são os primeiros sintomas do complexo de celebridade: achar que não deve nada a ninguém, que não precisa pagar nada, que não precisa pegar fila...e por aí vai.
Veja: Que tipo de cirurgia você fez?
Geisy: Uma completa, que durou dez horas. Em cada seio, coloquei 430 mililitros de silicone, se não me engano. E fiz uma lipoescultura. Tirei um pouquinho daqui, coloquei um pouquinho ali...
Cirurgia completa ? E tem esse tipo de cirurgia agora é ? Imagina, tu chega no médico e fala: - Doutô, quero uma completa. Ele vai responder: - o Cu eu não dou, dói muito. Só se pagar mais, e sem recibo, hein!
Phoda, tu não pode nem avisar à Receita Federal que comeu o toba do médico. De que adianta phoder o pheladaputa de branco, se tu nem pode comunicar aos órgãos públicos ?
Voltando à entrevista, “tirei um pouquinho daqui, coloquei um pouquinho ali”. Que porra é essa ? Por que essa mulher usa diminutivo ? Algumas pessoas deveriam ser proibidas de usar diminutivo. Vamos ensinar Geisy Parruda a usar o bom e fino português, que Machado de Assis nos ensinou. Linguagem técnica, vernáculo escorreito. Quando for dar uma entrevista ao programa da Luciana Gimenez (também conhecido como sindicato das Putas), depois de mastigar o Trident sabor melancia, fala assim, Geisy: - Aquele doutôzinho de mão grande arrancou uns bagulho daqui e depois jogou o caralho a quatro de banha ali.
E aí acordei toda fudida de dor. E agora, Luciana, aposto que a revista Brazil vai querer fazer um ensaio comigo.
Veja: Como isso funciona?
Geisy: Tirei, no total, 5 litros de gordura do corpo. A parte que saiu dos braços, o médico injetou de novo, no bumbum, para dar uma empinadinha.
Olhaí, num falei que ela tava se contradizendo. Antes disso que tirou um pouquinho daqui...5 litros de gordura é pouquinho onde ? É banha muita!! Dá pra fazer sabonete Lux pra vida inteira. Agora, essa mulher já se achava antes. Tava dando autógrafo a torto e à direita (a todo mundo, mesmo pra quem tem o pau torto e à esquerda). Agora, com bunda empinadinha, ninguém segura.
Veja: Por que você quis aumentar as medidas?
Geisy: Na verdade, quem decidiu isso foi o Julinho do Carmo, meu cabeleireiro. Confio demais nos conselhos dele. É meu anjo da guarda.
Peraí, surgiu um novo personagem à altura de Geisy. Esse Julinho do Carmo (deve ser parente de Zé do Carmo, ex-jogador do Vasco e Santa Cruz, especialista em fazer gol contra) é, pelo que entendi, cabeleireiro, consultor de cirurgia plástica, anjo da guarda nas horas vagas. Veja, por favor, entrevista esse cara, logo! Ele deve ter muita coisa de relevância pra nos oferecer.
Ah, então a decisão da cirurgia plástica foi do cabeleireiro. Sempre pensei que seria meio indelicado sugerir a uma pessoa fazer plástica. É como dizer: tu é feia, pra caralho, visse (pra quem num sabe, “visse” é vernáculo da Paraíba) ? Mas, Julinho é anjo da guarda dela. Anjo da guarda pode tudo.
Imagina a cena: - Julinho, vim fazer um alisamento japonês; - Tá, aproveita, então, já que tu é uma baranga, e troca a lataria inteira.
E aí, ela segue o conselho, toda faceira.
Veja:Seu cabeleireiro decidiu a cirurgia ?
Geisy: Foi. Ele é muito amigo da Carla Perez, e acha que a gente é parecida. Então, pediu para o doutor me deixar no mesmo padrão dela.
Percebem como o entrevistador repete, incrédulo, a afirmação dela ? "Seu cabeleireiro decidiu a cirurgia". Como que dando um tempo pra ficha cair e ter certeza que é aquilo mesmo. Internamente, ele devia tá pensando: Essa mulher não existe, isso é um furo de reportagem, é muita merda junta, vai ser a mais comentada na seção Cartas da Veja, vou me dar bem pra caralho, vou ser promovido.
Julinho é amigo de Carla Perez. Peraí, o cara é amigo de Carla Perez e de Geisy Arruda ? Deve ser uma pecinha boa ele. Tá bem acompanhado, só gente das altas sociedades, né veinho ?
Ele (o cabeleireiro) pediu pro médico deixá-la no mesmo padrão de Carla Perez. É demais. Pelo jeito, o hair stylist (cabeleireiro é coisa pra pobre; barbeiro pra velho metido a macho) foi junto com ela para a consulta. Imagina a cena: Geisy (com o vestidinho rosa), Julinho (de calça santropeito e camiseta baby look) e o médico. Os três conferendando. E ele explicando o padrão Carla Perez de Beleza: “Sabe o que é doutor, como diria o filósofo Cumpadi uóxinton, pau que nasce torto, nunca se endireita, mas num custa tentá né ?”
O problema é que a ex-loira do Tchan também fez um monte de plástica. E sob a consultoria de quem ? Provavelmente de seu amigo íntimo, Julinho do Carmo. E qual terá sido o padrão de beleza para a plástica dela ? Rogéria ? Mas, peraí, Rogéria também fez plástica e, provavelmente, não precisou da consultoria de Julinho, porque Rogéria era cabeleireira (ou seja, expert em cirurgia plástica). Então, voltando a Geisy, deixa eu entender: ela se inspirou em Carla Perez, que se inspirou em Rogéria, que se inspirou em Dercy Gonçalves, que se inspirou em...Bom, melhor nem enveredar por aí.
Mas, vale perguntar: não era melhor se inspirar em alguém que nunca precisou de cirurgia plástica ? Ou então, se eu fosse o Julinho, aconselharia: - faz igual à Roberta Close, corta todo o excesso, tudo que tiver pendurado!
Veja: E por que você aceitou uma coisa dessas ?
Geisy: Quero desfilar no carnaval! Vou estar ao lado das musas maravilhosas, com corpo escultural. Do jeito que estava, ia ficar um pouquinho em desvantagem.
A pergunta do entrevistador é demais, tipo, como é que vc aceita fazer uma cagada dessa, sua maluca tresloucada ? Aí vem a resposta, que não tem nada a ver com a pergunta: “Quero desfilar no carnaval”. E agora pra desfilar no carnaval precisa ser Frankestein, é ? Mistura de Rogéria e Carla Perez! Oxe, menina, era só colocar aquele vestidinho rosa que tua fantasia já tava pronta. Chamava Rosa e Rosinha e saía o trio: Dona Flor e seus dois viados.
Veja: Quanto custou a cirurgia ?
Geisy: Não faço a mínima idéia, não fui eu que paguei. Não perguntei ao Julinho nem ao médico, para não ser indelicada.
Quer dizer que sair sem pagar é sinal de delicadeza ? Então, faz assim, Geisy, quando tu posar pra revista Brazil, nem pergunta preço, deixa eles te pagarem um pastel com caldo de cana, pra não ofender muito.
Bom, não dá pra negar: Ela já é uma celebridade. Porque são os primeiros sintomas do complexo de celebridade: achar que não deve nada a ninguém, que não precisa pagar nada, que não precisa pegar fila...e por aí vai.
Holandês vai à polícia reclamar de roubo de sua coleção de ecstasy
EU MORRO E NÃO VEJO TUDO,,,,,,,,,,
Um cidadão holandês de 46 anos passou vinte anos colecionando pílulas de ecstasy de todas as cores e formas. Os comprimidos proibidos, segundo ele, não eram vendidos nem consumidos. A coleção de mais de 2.400 pílulas era apenas um hobby.
Nesta semana, suas amadas drogas foram roubadas de sua casa, em Eerbeek. Desesperado, o homem correu para a delegacia para fazer um boletim de ocorrência do roubo.
Claro que o cidadão sabia que sua coleção era ilegal, mas o holandês alegou que cerca de 40 pílulas seriam venenosas e, por isso, correu o risco de contar tudo à polícia.
Segundo a porta-voz da polícia Esther Naber, o rapaz sabe que não vai recuperar sua coleção.
O colecionador insiste que não é traficante e que tratava suas pílulas de ecstasy da mesma maneira que outras pessoas cuidam de selos ou de moedas antigas.
"Sou apaixonado pelas cores, formas e logotipos das pílulas de ecstasy."
Esther afirmou que a polícia tende a acreditar na história do holandês.
"Por que ele inventaria algo desse tipo?"
A promotoria e os oficiais do departamento antidrogas do governo holandês ainda não sabem se irão processar o colecionador.
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