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segunda-feira, 29 de junho de 2009

tão dizendo por ai

Camelô, no Rio de Janeiro:
Eu podia estar no Senado... mas estou aqui, vendendo essas balinhas.

José Sarney, presidente do Senado:
Fui eleito para presidir politicamente a casa, e não para limpar as lixeiras da cozinha da casa.

Joel Santana, técnico da seleção de futebol da Africa do Sul:
Brasileiro gosta disso, de tirar sarro. Tem cara fazendo um monte de besteira, mas usa gravatinha e tem uma pastinha na mão, como brasileiro gosta.

Leonardo, ex-jogador e atual técnico do Milan:
O futebol brasileiro está fora do mercado. Que clube planeja seu futuro? Nenhum.
A maioria está quebrada.

Daily Telegraph, jornal britânico, sobre o treinador do Corinthians:
Se o futebol é uma religião no Brasil, então Mano Menezes é um dos seus altos sacerdotes.

Barack Obama, falando do Lula:
Ele subiu pelo movimento sindical, foi visto como esquerdista e no fim era uma pessoa prática. Instituiu reformas que fizeram o Brasil prosperar.

João Ubaldo Ribeiro, escritor, sobre o Lula:
O presidente que continua a beneficiar-se do fato de que a maioria das pessoas presta atenção no que se diz e não no que se faz e põe nas alturas os que já chamou de ladrões com todas as letras.

Millor:
Retrato de José Ribamar – Sir Ney – publicado no Jornal do Brasil em 1985, no dia em que ele virou presidente da República. O presidente eleito, Tancredo Neves, morreu antes de tomar posse, vítima de diverticulite. Sarney subiu ao poder por pura levitação. Até hoje age como, e é considerado, a diverticulite da nação. Fomos bigodeados!

Lula, de novo:
Não consigo compreender a predileção da imprensa pela desgraça.

Nelson Motta, produtor, sobre Michael Jackson:
É um grande símbolo: ao mesmo tempo o esplendor máximo da era dos pop stars e da mais trágica decadência dela.

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