Todo mundo sabe que antes de morrer Michael Jackson era ridicularizado pela mídia por causa de suas esquisitices e exentricidades. Ele era frequentemente acusado de pedofilia não só formalmente (por meio juridico), mas também pela mídia que fazia do assunto um prato cheio para os urubus e ele nem sequer era lembrado como o Rei do Pop. Com a morte de Jackson, na ultima quinta(25), sua vida conturbada passou a ser explorada como nunca. Dessa vez com o lado bom (sua carreira) mais citados do que as coisas ruins. Coisa, que só foi possivel graças à morte dele.
Sexta, dia 26, a Rede Globo, como tantas outras emissoras, correu contra o tempo para exibir especiais sobre o cantor e sua trajetória. Até aí, nenhuma novidade… assunto do momento é o que vende. Mas o que foi de cair o queixo foi ver o tipo de reportagem que fizeram no especial do Globo Repórter. Fora aquele sensacionalismo esperado mostrando os fãs deixando flores na calçada da fama, Michael e o Olodum, as famílias que tiveram suas casas como cenário do clipe gravado no Brasil (entre outras cenas que se dão vergonha só de lembrar quem dirá postar aqui), teve ainda frases de “efeito” brilhantes, que o jornalista tentou criar.
A seguir, você confere algumas das várias pérolas que foram ao ar.
1) À partir do segundo 0:24, um rapaz conta que teve o “privilegio” de ser atropelado pela van da esquipe de Michael.
2) Aos 6:05 do segundo tempo, a moça do chek-in está aos prantos: “Michael não poderia ter morrido…”
3) E por último, aos 7:42 minutos, A MELHOR PARTE: “A turista alemã que alterna entre o choro e a prece, NÃO IMAGINA COMO SERÃO SEUS PRÓXIMOS DIAS, SABENDO QUE O ÍDOLO MORREU!
Agora que Michael morreu provavelmente a fã abandonará seu emprego, não comerá mais e se sobreviver vai virar hippie.
É muita farofa para um vídeo só!
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